XX. A Fada é um animal pequeno e decorativo de pouca inteligência. Habita matas e alagadiços, e não podem falar. Elas põem 50 pequeninos ovos no verso das folhas. Desses ovos nascem larvas vivamente coloridas, que se transformam em casulos. desses, nascem fadas adultas inteiramente formadas.
Caranguejo-de-fogo (foto à direita):
XXX. Se parece com uma tartaruga com uma carapaça cravejada de pedras preciosas. São originários das Ilhas Fiji, que têm reservas para proteger os animais de trouxas ou de bruxos inescrupulosos. Esses animais têm um mecanismo de defesa próprio; soltam chamas do rabo quando ameaçados.
Verme-cego:
X. Animal de cor castanha, tem, geralmente, 25cm de comprimento. É chamado de verme cego pois se mexe pouco, e nunca se sabe qual é sua cabeça e qual é seu rabo. Seu muco é usado para engrossar poções, e sua comida favorita é alface.
Fiuum:
XXX. Ave africana que tem as penas de diversas cores. Há muitos anos o fiuum fornece penas para canetas de luxo. Seu canto pode levar quem o escuta à loucura. Úrico, o Excêntrico, na tentativa de provar que o canto do fiuum tinha usos medicinais, ficou tão louco que foi a uma audiência no Ministério "usando" apenas um texugo morto na cabeça.
Vampiro:
XX. Embora feios, não são perigosos. Em geral habita sótãos ou celeiros onde come aranhas e mariposas. Existe uma Força-Tarefa contra os Vampiros para removê-los das casas, mas, por alguns bruxos, são tratados como animais-de-estimação.
Besouro-da-Melancolia;
XXX. É originário do Norte Europeu, muito usado como antídoto para feitiços ou poções que induzem euforia (ou até mesmo para que comeu uma folha de aliquente). é um inseto negro, voador e pequeno e produz uma secreção que dá melancolia.
Gnomo:
XX. Praga comum em jardins Europeus e Norte-Americanos, pode atingir 30cm, e, para tirá-lo do jardim, é preciso girá-lo acima da cabeça e arremessá-lo acima do muro.
Arpéu:
XXXX. Animal encontrado nas regiões montanhosas da Europa, têm dois chifres longos e finos e é púrpura-acinzentado. Têm uma natureza extremamente agressiva, seu couro repele a maior parte de feitiços, seu chifre é usado em poções. Não se deixa ser domado, apesar de encontrarmos trasgos montanheses usando-os como montaria.
Grifo:
XXXX. São originários da Grécia e têm as pernas dianteiras e a cabeça de águia e o resto do corpo de leão. Era usado como guardador de tesouros por ser feroz e leal.
Grindylow (foto à esquerda):
XX. Demônio aquático de chifres longos e pontiagudos, é encontrado na Grã-Bretanha e Irlanda. Alimenta-se de pequenos peixes, que caçam com dedos longos e fortes, mas facilmente quebráveis.
Hipocampo:
XXX. Têm cabeça e quartos dianteiros de cavalo, e o resto do corpo de peixe. Apareceu na Grécia, e bota ovos transparentes.
Hipogrifo:
XXX. Tem a cabeça de uma águia, e corpo de cavalo. É um animal orgulhoso, e não deve ser insultado. Pode ser domesticado, mas apenas por peritos.
Horklump (tolete):
X. Cogumelo carnudo e rosado coberto de pêlos, consegue cobrir um jardim de tamanho médio em questão de poucos dias. Solta tentáculos dentro da terra que buscam por sua comida predileta: minhocas. Soltam um fraco veneno que pode deixar as pessoas tontas.
Diabinho:
XX. É confundido com o diabrete, mas não voa, e não é colorido -varia de marrom a preto. Os dois têm o mesmo humor grotesco. Vive em locais húmidos e pantanosos, mas que tenha certo movimento, para poder pregar peças nos desavisados.
Furanzão:
XXX. Se assemelha a um furão, mas bem maior e consegue falar. Se limita a frases pequenas e rápidas, que diz num fluxo contínuo. Persegue os gnomos, e já foi usado como controlador de gnomos em jardins.
Dedo-duro:
XX. Minúscula ave azul, sarapintada, se alimenta de pequenos insetos. é um pássaro mudo, até sua morte. Antes de morrer repete todos os sons que ouviu em sua vida de trás para a frente. Suas penas são usadas em soros da verdade e em poções da memória.
Kappa:
XXXX. Demônio aquático do Japão que habita rios e lagos rasos. Se parece com um macaco com escamas, tem um cocuruto oco na cabeça onde armazena água. Ao enfrentar esse animal, o bruxo deve fazer o Kappa se curvar, pois assim a água escorreria de seu corpo, drenando-o de sua força. Alimenta-se de sangue humano, mas se for atirado um pepino com o nome da pessoa gravado à faca nele, o animal nunca fará mal a essa pessoa.
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